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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Cervo vampiro

Novamente a vida imita a arte. E desta vez vamos falar de vampiros, mas fique calmo que desta vez não terá sangue no meio, pelo menos eu espero. Hoje vamos conhecer um mamífero que seu último registro se deu em 1948. Estamos falando do cervo Hydropotes inermis conhecido como cervo vampiro.



O cervo vampiro ganhou esse nome devido aos seus caninos que por serem tão compridos ultrapassam o maxilar inferior, onde só os machos possuem essa característica. O cervo vampiro usa seus caninos na época de reprodução, na disputa por fêmeas. O cervo se distingue por não possuir chifres.


Outra característica do cervo vampiro é que a fêmea possui dois pares de mamas em vez de um par, e dando à luz a dois ou três filhotes em vez de um ou dois como acontece normalmente com outros cervos.



A espécie é nativa do Himalaia no nordeste da Índia, da região de Caxemira no Paquistão e do nordeste do Afeganistão. Infelizmente corre risco de extinção por causa da guerra na região devastando seu habitat natural e pela caça ilegal para retirada de glândulas de cheiro sendo vendida no mercado negro.

As informações para elaboração desta matéria foram retiradas das seguintes fontes :


domingo, 12 de novembro de 2017

Vespa parasita

Autor : Ygor Tiago

Revisão final : Fabiana Rocha

Vocês já viram aqui no blog uma espécie de fungo que transforma formigas em verdadeiros zumbis. Hoje vamos conhecer uma espécie de vespa que possui uma estratégia um pouco extrema para que seus ovos chegam a fase adulta.

A vespa Chelonus insularis é um inseto especializado em parasitar lagartas. Sua tática é simples, usar seu ovopositor(órgão responsável pela postura dos ovos),como uma arma, perfurando o corpo da lagarta e colocando dentro de seu corpo os seus ovos. Juntamente com os ovos depositados a vespa fêmea inocula uma poderosa toxina que encerra de uma vez o ciclo de desenvolvimento da lagarta.

As vespas parasitas injetam partículas, chamadas vírus poli-DNA, transportando genes que quando ativos afetam  o sistema imunológico da lagarta, permitindo assim o desenvolvimento seguro dos seus ovos.


Depois de certo tempo, alimentando do corpo da lagarta os ovos eclodem e os parasitas saem do corpo do hospedeiro formando casulos.  As larvas da vespa utilizam suas pequenas mandíbulas para atravessar a pele da lagarta. Como se não bastasse das alimentar lagartas , estás como um guarda-costas, protegem os casulos de possíveis predadores. A lagarta morre pouco tempo depois que as vespas adultas emergem dos casulos.







As informações para elaboração desta matéria foram retiradas das seguintes fontes :